quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Há coisas que não é preciso estar perto para as sentir, basta entenderes o teu coração.

sábado, 9 de abril de 2011

Não se controla.

Não percebo certas coisas que nos passam pela cabeça e sobretudo pelo coração. O coração é o “centro de controlo” do corpo humano, ele manda em ti e esta é a realidade, nunca podes ignorar e/ou fugir ao que sentes, ele acaba sempre por ganhar, seja qual for a circunstância..
 Agora pergunto como havemos de cumprir as leis da vida se nem o teu próprio corpo controlas?

quinta-feira, 7 de abril de 2011

reconheçe-me (?)

Tenho um “pequeno  admirador secreto” que aprecia os meus textos! Acho fantástico, ainda me dá mais gozo escrever sabendo que vêm o meu trabalho. Um “pequeno admirador secreto” é algo muito bom, apesar de desconheçer a sua identidade, ele parece que me conheçe aos anos, e compreende-me como uma leõa compreende a sua cria. Ansiosamente aguardo por respostas desse mesmo :)

terça-feira, 5 de abril de 2011

AMOR CLANDESTINO.

Um dia vi um amor, como nunca tive oportunidade de ver. Eles amavam-se profundamente e nunca nada nem ninguém os conseguia separar, as tardes, as palavras, as cariçias um do outro era de uma maneira nunca antes vista e sentida.  Houve um dia em que a despedida se sentiu. Da parte dela, sentiu-se de uma forma muito cruel de sofrimento, da parte dele, tentava esconder aquilo que era a dor. Apartir desse dia vi de forma diferente toda a maneira que vi-a o amor.
Chamei esse amor, "amor clandestino" porque foi um amor único, aquele que nunca se devia ter separado independentemente de tudo.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

há coisas incertas..

Sempre que queremos uma coisa boa para nós e para o nosso caminho tudo se desmonta?
Há esqueci-me não existe caminhos fáceis.

terça-feira, 29 de março de 2011

" amor o que fazes tu"

" Numa sala de aula, havia várias criança. Uma delas perguntou à professora:
- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera.
Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.

As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora pediu:

- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:

- Eu trouxe esta flor! Não é linda?!
A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta; veja o colorido das suas asas; vou colocá-la na minha colecção.
A terceira criança completou:

- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele tinha caído do ninho junto com outro irmão. Não é tão engraçado?
E assim as crianças foram-se colocando. Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.

A professora dirigiu-se a ela e perguntou-lhe:

- Minha querida, por que é que não trouxeste nada?

E a criança timidamente respondeu:

- Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume. Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.

Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas, ao subir à árvore, notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?
A professora agradeceu à criança e deu-lhe nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração."